No caminho do ouro
Na busca pelo ouro e metais preciosos, as bandeiras que vinham do território paulista encontraram belas paisagens, mirantes e cachoeiras que encantam a todos.
Hoje, já temporalmente distantes da exploração aurífera do século XVIII, o visitante encontra ótimas trilhas que seguem as veredas das bandeiras do passado e revelam a exuberância de um natureza única.
A região de Ouro Preto proporciona impressionantes passeios com cachoeiras, mirantes, escaladas e diversas outras atividades que permitem um contato mais próximo com a natureza.
Além disso, o território ouropretano possui uma ampla diversidade de rochas e mineirais que permitem uma verdadeira caminhada por distintos períodos de formação geológica da terra.

Geo Turismo Ouro Preto
Caminhando por Ouro Preto, localizada na região Sul do Quadrilátero Ferrífero, podemos observar grande parte da história geológica e da ocupação urbana que acontece desde o século XVII.
As rochas do Parque Estadual do Itacolomi tem, aproximadamente, 1,7 bilhões de anos e as rochas da Serra de Ouro Preto, mais especificamente os itabiritos, possuem em média 2,4 bilhões de anos. São nesses itabiritos que estão concentrados os veios de ouro que foram minerados por mineradores africanos, na condição de escravidão, durante o começo do povoamento do Brasil.
Quer aprender sobre geologia e ainda conhecer as serras de Ouro Preto e região? Agende sua visita!


Parque Arqueológico Morro da Queimada
Conheça as histórias pouco contadas. Na expedição ao morro da Queimada vamos conhecer estruturas de ruínas do século XVIII relacionadas ao processo minerador no antigo arraial do ouro podre, um dos primeiros núcleos urbanos que viria a formar a antiga Vila Rica.
Histórias de ganância, inveja e crimes povoam as trilhas desse monumento arqueológico.
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Parque Municipal das Andorinhas
O parque tem, entre outros, o objetivo de resguardar e proteger a flora, a fauna e demais recursos naturais
Abrangendo uma área total de 557 hectares, no parque estão localizadas diversas quedas de água, e dentre elas, a de maior destaque e que dá nome ao Parque que é a Cachoeira das Andorinhas. Essas quedas de água, conjunto de grande beleza cênica, são engrandecidas pela moldura da serra de Ouro Preto e do Veloso, com uma vista panorâmica da cabeceira do Rio das Velhas e o contato entre os biomas da mata atlântica e do cerrado, um belo exemplar do patrimônio natural, histórico, cultural, paisagístico e turístico.

O entorno sul do Parque configura-se em uma região urbanizada, sendo os bairros Morro São Cristóvão, Morro São Sebastião, Morro da Queimada, Morro São João, Morro Santana, Antônio Dias, Piedade e Taquaral limítrofes à unidade. Entender a composição social dos bairros e seus costumes permite um conhecimento maior sobre as manifestações e tradições que formam o patrimônio do Parque Natural Municipal das Andorinhas.
O parque é localizado em meio ao encontro da Mata Atlântica e do Cerrado, sendo uma obra magnífica da natureza. No entanto, a região vem sofrendo pressões da atividade humana e a área se encontra ameaçada. O Parque foi criado não só para preservar a bela natureza frente a este cenário preocupante, mas também para proteger as nascentes mais altas do Rio das Velhas, um afluente importante do Rio São Francisco, e manter a biodiversidade da fauna e flora local.